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DANDO CONTINUIDADE A NOSSA “ESPECULATIVA” HISTÓRIA DA IMIGRAÇÃO NA AMÉRICA

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Iniciada na última edição, embora a nível superficial, apresentaremos a partir desta edição, um esboço no que tange à imigração dos “brasucas” a este país. Logicamente, entre uma edição e outra, havendo necessidade, abordaremos assuntos diferenciados. Enquanto isto e acreditando na importância do assunto, na história “Brasucas na América”, paulatinamente, vamos adentrarmos.

 

O vocábulo “especulativa” entre aspas chama a atenção aos que querem “especular” sobre o que escrevemos aqui. E como especulam? Mas o nosso propósito é de apenas servir aos compatriotas com informações e posicionamentos que sirvam como pedestais para análises e argumentações que levem a direcionamentos positivos para cada um ou para todos. Nada aqui é imposto, porquanto o que escrevemos aqui vai ficar registrado também na “Fundação da História da Comunidade” ou “Brazilian Community Heritage Foundation”, que poderá um dia ser lido e relido, bem como visto e revisto.

 

E o nosso leitor tirará suas conclusões, mas sem imposições.Abaixo a imposição! Viva o “livre-arbítrio”!

 

Mas e a história?

 

Desculpem, mas necessitamos dar esta explicação! Afinal, estão rebatendo forte, esta nossa iniciativa. De nossa parte ressalvamos que não queremos nem podemos perder as estribeiras, quanto a esta oposição, que nos parece composta, duplamente escrevendo, por “Desperado”, como na película protagonizada por Antonio Bandeiras, Salma Hayek e Joaquim Almeida (os dois primeiros mexicanos e o terceiro, como o nome não nos deixa mentir, português). Todos de primeira linha na arte da representação. E daí?

 

Daí que este vocábulo “desperado” que nos parece uma corruptela de “desesperados” do espanhol, língua do grande Miguel de Cervantes, que escreveu “Don Quixote”, serve aqui apenas para ilustração, jamais comparação. Afinal não queremos citar nomes nem comparativos, pois que este veículo se posicionou 100% a favor da ética. Porém a oposição, as estribeiras está perdendo todos os dias. Contudo, o nosso caminho é outro, ou seja, quando ela está descendo, nós estamos subindo e vice-versa. Conquanto queremos tão somente navegar o barco da passividade e não o da agressividade.
O grande “Ghandi” derrubou um império! “Hitler” acabou se suicidando!

 

Mas e a história?

 

Bem, voltando à história dos “brasucas” na América, resumimos: Tudo pode ter começado durante a II Guerra Mundial. Neste período o Brasil exportou muitos produtos minerais que eram usados para a indústria bélica. Este comércio programou a interação entre americanos e brasileiros fora da área governamental. E enquanto os primeiros iam ao Brasil, os segundos à América chegavam, numa proporção numérica bem maior dos que iam, do que dos que vinham. Os tempos passaram e a aldeia que era indígena agora virou global. E o quadro se inverteu. E o inversamente proporcional, ficou desproporcional.

 

Mas aí deve residir o início de nossa história comunitária na América! Estamos no início de um levantamento da história dos “Brasucas” na América. Estamos na ponta do “Iceberg” como dizem por aí. E, devagar, bem devagarzinho, como diz o poeta Martinho da Vila, vamos lá aterrissar.

 

Quais os primeiros “brasucas” na América?

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